quarta-feira, 1 de maio de 2024

Briga entre Humberto Leite e TV Record pode parar na Justiça – por José Lopes

E-mail: j.lopes@todabahia.com.br

Humberto Leite e a TV Record
A turma do “deixa disso” entrou em campo, mas tem conseguido poucos avanços na tentativa de fazer o prefeito de Santo Antônio de Jesus, Humberto Leite (PDT), se retratar da acusação pública de extorsão por parte de profissionais da TV Record. “Há quinze dias, fui procurado por prepostos daquela emissora tentando extorquir dinheiro da prefeitura. Uma banana para todos eles, especialmente para esses que se fazem de imprensa”, disse Humberto Leite em entrevista coletiva, que repercute na imprensa de todo o Recôncavo Baiano. O prefeito prometeu judicializar a questão. Há boatos de que, se a briga continuar, a emissora comandada por Raimundo Varela passará a olhar com “zoom” cada vez mais aguçado para as ações da gestão do pedetista.

Recado de Neto
Durante a assinatura da ordem de serviço da requalificação do Rio Vermelho nesta segunda-feira (15), o prefeito ACM Neto disse literalmente ao empresário Nicolau Matos, proprietário da NM Construtora, empresa responsável pela obra, que irá fiscalizar os serviços de perto.

Ação em Brasília I
O deputado estadual Eduardo Salles (PP) esteve ontem no Congresso Nacional e articulou com a senadora Lídice da Mata (PSB) e com o deputado federal Luís Carlos Heinze (PP-RS), coordenador da Frente Parlamentar da Agropecuária, a coleta de mais de 500 assinaturas de parlamentares federais em apoio à abertura de concurso publico na Comissão Executiva do Plano da Lavoura Cacaueira (CEPLAC). Salles já conta com a assinatura dos 62 deputados estaduais baianos em apoio ao pleito.

Ação em Brasília II
Eduardo Salles esteve também com o presidente da Codevasf, Felipe Mendes, e apresentou pleitos dos produtores dos perímetros irrigados da região de Juazeiro. Além do pedido da compra de flutuantes, o deputado solicitou assistência técnica e subsídios para o pagamento da conta de energia utilizada na irrigação dos perímetros, atualmente em torno de R$ 35 milhões. Ele reforçou também a necessidade do presidente nacional da Codevasf prorrogar o Decreto 314, que retirou por um ano os nomes dos produtores do Cadastro Informativo Municipal (Cadin), mas que vencerá no próximo dia 28 de agosto.

16 de junho de 2015, 13:00

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