Rapidinhas: Coronavírus pelos jornais do mundo nesta Sexta da Paixão
Davi Lemos
A Itália, cujo índice de mortes pelo Covid-19 assustou pessoas do mundo inteiro, parece dar sinais de que, em breve, a vida retomará o curso normal. O governo italiano, segundo noticia o jornal Corriere della Sera, deve permitir a reabertura das livrarias já a a partir de terça-feira (14). O isolamento geral deve ser flexibilizado a partir do dia 4 de maio, mas a manutenção dos cuidados continuará para idosos e pessoas que integram os grupos de risco.
Estados Unidos
O destaque na página do Jornal New York Times é a proximidade do alcance das 100 mil mortes decorrentes da pandemia de coronavírus. Um gráfico que ilustra a página do periódico aponta que está no hemisfério norte do planeta a maior concentração dos casos, ou seja, nas zonas onde há temperaturas mais baixas. O jornal aponta que especialistas franceses e norte-americanos apontam que os bloqueios ainda são a maneira mais eficiente para conter o avanço dos números do contágio.
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A França e a cloroquina
O Le Monde noticiou o encontro ocorrido na quinta-feira (9) entre o presidente Emmanuel Macron e o infectologista Didier Raoult, que defende o uso em larga escala da hidroxicloroquina no combate à Covid-19. A ida de Macron a Marselha não teve os holofotes da imprensa. O Le Monde aponta Didier como “infectologista de Marselha por trás da loucura planetária em torno da hidroxicloroquina”. O médico, por sua vez, destaca a eficácia da substância no tratamento dos pacientes.
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Especialistas não consultados
Na Espanha, o governo decidiu que serviços não essenciais retornariam já na próxima segunda-feira (13). Segundo o El País, especialistas de um conselho formado pelo próprio governo não foram consultados. Segundo o epidemiologista Antoni Trilla, seria sensato manter a paralisação por mais uma semana.
