sexta-feira, 26 de abril de 2024

Ministério Público e Polícia Civil do Rio acreditam que assassinato de Marielle foi motivado apenas por ódio

Foto: Renan Olaz/Câmara Municipal do Rio

Da Redação

Reprodução/TV Globo

Dois anos depois do assassinato da vereadora Marielle Franco (PSOL-RJ) e de seu motorista, Anderson Gomes, a Polícia Civil e o Ministério Público do Rio acreditam cada vez mais que o crime foi obra de um “lobo solitário”.

Segundo O Globo, uma das linhas de investigação aponta que o ex-sargento da PM do Rio, Ronnie Lessa, teria sido também o mentor intelectual da ação, movida apenas por ódio.

O julgamento da federalização do caso está marcado para o próximo dia 31 no Superior Tribunal de Justiça. Os responsáveis evitam comentar a tese e também não abandonam outras linhas de investigação.

Ainda de acordo com O Globo, uma das principais linhas de investigação sobre o planejamento do crime aponta o perfil de um “lobo solitário”em Lessa.

A suspeita é alimentada pela série de pesquisas que o ex-PM fez no Google, onde procurava informações sobre ativistas de esquerda focados na defesa dos direitos humanos, especialmente Marielle e o deputado federal Marcelo Freixo, também do PSOL.

14 de março de 2020, 13:27

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