Ministério Público e Polícia Civil do Rio acreditam que assassinato de Marielle foi motivado apenas por ódio
Da Redação
Dois anos depois do assassinato da vereadora Marielle Franco (PSOL-RJ) e de seu motorista, Anderson Gomes, a Polícia Civil e o Ministério Público do Rio acreditam cada vez mais que o crime foi obra de um “lobo solitário”.
Segundo O Globo, uma das linhas de investigação aponta que o ex-sargento da PM do Rio, Ronnie Lessa, teria sido também o mentor intelectual da ação, movida apenas por ódio.
O julgamento da federalização do caso está marcado para o próximo dia 31 no Superior Tribunal de Justiça. Os responsáveis evitam comentar a tese e também não abandonam outras linhas de investigação.
Ainda de acordo com O Globo, uma das principais linhas de investigação sobre o planejamento do crime aponta o perfil de um “lobo solitário”em Lessa.
A suspeita é alimentada pela série de pesquisas que o ex-PM fez no Google, onde procurava informações sobre ativistas de esquerda focados na defesa dos direitos humanos, especialmente Marielle e o deputado federal Marcelo Freixo, também do PSOL.