quinta-feira, 25 de abril de 2024

Completando um ano de funcionamento, Casa do Carnaval amplia acervo

Foto: Jefferson Peixoto/Secom

Com mais de 20 mil visitas desde que as portas se abriram pela primeira vez, em 5 de fevereiro de 2018, a Casa do Carnaval completa um ano  com ampliação do acervo, que já pode ser conferido a partir desta quarta-feira (13). Nesse primeiro dia, a entrada é gratuita, até as 19h. A Secult alerta para a possibilidade de filas para acessar o local – o ideal é entrar até as 18h. Cada sala tem capacidade para 45 pessoas.

São quatro vídeos, sendo um deles um curta metragem sobre os “Irmãos Macêdo” e outro sobre Moraes Moreira, considerado o primeiro cantor de trio. Além disso, compõem as novidades produções que destacam a estética dos carros de trio, a história do Carnaval, a obra de Riachão, além dos depoimentos e histórias de Orlando Tapajós e análises dos pesquisadores Paulo Miguez e Milton Moura.

Os novos curta-metragens foram apresentados pela primeira vez ontem (12), em celebração pelo um ano de funcionamento da estrutura, administrada pela Prefeitura por meio da Secretaria Municipal de Cultura e Turismo (Secult). Participaram da cerimônia o titular da Secult, Cláudio Tinoco, artistas, produtores, pesquisadores e imprensa.

O secretário explicou que o equipamento está em constante inovação. “Já temos um rico acervo, mas a Casa do Carnaval será sempre um museu em construção. Estaremos sempre introduzindo novos elementos que possam oferecer inovações culturais tanto para o soteropolitano como para os turistas”, destacou Tinoco.

“Aqui está a nossa história. Vamos celebrar possibilitando a oferta desse conteúdo. O museu foi um sucesso durante o ano todo. É um espaço de vivência e conhecimento do Carnaval de Salvador. Atrai todas as gerações, idosos, jovens, estudantes e crianças”, completa o titular da Secult.

O espaço é localizado na praça Ramos de Queirós, no Centro, ao lado da Catedral Basílica, em um imóvel do ano de 1921, conhecido anteriormente como a Casa do Fronstispício – tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). A Prefeitura investiu cerca de R$ 6 milhões para a implantação do museu.

13 de fevereiro de 2019, 12:32

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