quinta-feira, 25 de abril de 2024

Bolsonaro oferece cargos de consolação a demitidos do governo

Foto: José Cruz/Agência Brasil

Da Redação

A última demissão feita pelo presidente Jair Bolsonaro na semana passada foi a do ministro Osmar Terra, que comandava o Ministério da Cidadania.

No entanto, Bolsonaro manteve o estilo de dispensar auxiliares e oferecer “cargos de consolação”. Para Terra, segundo o Estadão, foi sinalizada a chance de ocupar uma embaixada.

Antes dele, cinco de seis colaboradores, ainda de acordo com reportagem do Estadão, também receberam propostas semelhantes.

Pessoas próximas ao presidente dizem que essa postura tem origem na cultura militar, já que, na caserna, não costuma haver demissão.

Apenas Ricardo Vélez Rodríguez, antecessor de Abraham Weintraub na Educação, não recebeu outra proposta de emprego. Nesse caso, Bolsonaro seguiu o caminho inverso da cartilha militar. Chegou a admitir publicamente que errou ao entregar o ministério ao professor

 

17 de fevereiro de 2020, 13:02

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